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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Lobão & Olavo, Olavo & Lobão: 02/01/2014

 

Dia 02 de janeiro de 2014, 21 horas (horário de Brasília), ao vivo, free, o primeiro hangout do ano! E será o programa mensal LOBÃO & OLAVO, OLAVO & LOBÃO. Aquela prosa bacana sobre as aberrações, semvergonhices e nulidades que nos cercam. Deixando a brincadeira (ou nem tanto) de lado, este bate-papo é sempre IMPERDÍVEL! 

 

 

Novo

 

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quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Lobão Entrevista com Marco Antonio Villa e Luana Ruiz Silva. Livro “Década Perdida” e os reflexos do PT no campo e no agronegócio

 

Lobão Entrevista desta quinta-feira, dia 26 de dezembro de 2013, 21h00, bate aquele papo com

Marco Antonio Villa, autor de diversos livros, entre eles ‘DÉCADA PERDIDA: DEZ ANOS DE PT NO PODER’, e Luana Ruiz Silva, produtora rural e advogada em Mato Grosso.

O efeito PT no Brasil e, principalmente, no motor de nossa economia, o agronegócio.

Fundo


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quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Lobão com Tuma Jr. e Claudio Tognolli: o livro ‘ASSASSINATO DE REPUTAÇÕES: um crime de Estado’.

 

Dia 22 de dezembro de 2013, domingo, 22 horas (horário de Brasília) vamos ter mais um hangout ao vivo, free, no Lobão Entrevista. Lobão receberá os autores do livro ASSASSINATO DE REPUTAÇÕES: um crime de Estado, Romeu Tuma Jr. e Claudio Tognolli.

 

 

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Em VEJA desta semana (07/12/2013)

Tuma Junior revela em livro segredos sórdidos do poder

Entre os assuntos abordados está a conta do mensalão nas Ilhas Cayman

APARELHO CLANDESTINO - Romeu Tuma Junior: "Recebi ordens para produzir e esquentar dossiês contra uma lista inteira de adversários do governo"


APARELHO CLANDESTINO - Romeu Tuma Junior: "Recebi ordens para produzir e esquentar dossiês contra uma lista inteira de adversários do governo" (Paulo Vitale)

A Secretaria Nacional de Justiça é um posto estratégico no organograma de poder em Brasília. Os arquivos do órgão guardam informações confidenciais de outros países, listas de contas bancárias de investigados e documentos protegidos por rigorosos acordos internacionais. Cercado por poderosos interesses, esse universo de informações confere ao seu controlador acesso aos mais restritos gabinetes de ministros e a responsabilidade sobre assuntos caros ao próprio presidente da República. Durante três anos, o delegado de polícia Romeu Tuma Junior conviveu diariamente com as pressões de comandar essa estrutura, cuja mais delicada tarefa era coordenar as equipes para rastrear e recuperar no exterior dinheiro desviado por políticos e empresários corruptos. Pela natureza de suas atividades, Tuma ouviu confidências e teve contato com alguns dos segredos mais bem guardados do país, mas também experimentou um outro lado do poder — um lado sem escrúpulos, sem lei, no qual o governo é usado para proteger os amigos e triturar aqueles que são considerados inimigos. Entre 2007 e 2010, período em que comandou a secretaria, o delegado testemunhou o funcionamento desse aparelho clandestino que usava as engrenagens oficiais do Estado para fustigar os adversários.

As revelações de Tuma sobre esse lado escuro do governo estão reunidas no livro Assassinato de Reputações — Um Crime de Estado (Topbooks; 557 páginas; 69,90 reais), que chega às livrarias nesta semana. Idealizado inicialmente para desconstruir a campanha de difamação de que o autor foi vítima (Tuma foi demitido do governo sob a acusação de manter relações com contrabandistas), o livro, escrito em parceria com o jornalista Claudio Tognolli, professor de duas universidades em São Paulo, pescou mais fundo das memórias do autor: “Entrevistei Tuma Junior seis dias por semana durante dois anos. Ele queria uma obra baseada na revelação de fatos, queria que a publicação do livro o levasse ao Congresso para depor nas comissões, onde ele poderia mostrar documentos que não tiveram lugar no livro na sua inteireza”. Fica a sugestão.  

O senhor diz no livro que descobriu a conta do mensalão no exterior
Eu descobri a conta do mensalão nas Ilhas Cayman, mas o governo e a Polícia Federal não quiseram investigar. Quando entrei no DRCI, encontrei engavetado um pedido de cooperação internacional do governo brasileiro às Ilhas Cayman para apurar a existência de uma conta do José Dirceu no Caribe. Nesse pedido, o governo solicitava informações sobre a conta não para investigar o mensalão, mas para provar que o Dirceu tinha sido vítima de calúnia, porque a VEJA tinha publicado uma lista do Daniel Dantas com contas dos petistas no exterior. O que o governo não esperava é que Cayman respondesse confirmando a possibilidade de existência da conta. Quer dizer: a autoridade de Cayman fala que está disposta a cooperar e aí o governo brasileiro recua? É um absurdo.


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